Não quero saber de opressão, mentira, perturbação ou dor. Não quero a hipocrisia da condenação de um ato comum. Não que todo comum dos dias de hoje sejam corretos, mas não acho certo disfarçar uma promoção induzida de interesses. O Superávit vai bem obrigado. A energia não é muita, mas não vai ser racionada. Querem corrigir a redação, mas a correção que de fato querem, é do negro e do filho do pobre na universidade. Como disse sabiamente o Ex-presidente Lula; “A direita até aceita dar um prato de comida ao pobre, mas não aceita que o mesmo sente com ele a mesa pra comer.” Não quero ver morrer o sonho Bolivariano, muito menos o sonho do fim da miséria. O inimigo espanhol é aliado do opressor da estrela de Davi, ambos, escravos do Tio San, não o Tio San de Araruama, mas aquele cupim imperialista criador de guerras e sonhos que se tornam pesadelos. Podem cortar as mãos do meu romantismo, mas sua revolução não será televisionada, o meu povo já se “ligou” no seu jogo mentiroso nos noticiários e nas novelas. No passado, mostramos que não temos medo de uniformes, e hoje mesmo que o inimigo seja invisível, lutaremos novamente nas ruas e nas matas. Conquistamos a democracia, e agora precisamos conquistar as rédeas de nossas vidas. Por enquanto vamos assim utilizando a arte cênica, sorrindo como um palhaço. Até mesmo porque a luta continua...
Por José Santiago

Nenhum comentário:
Postar um comentário